
.quando duas histórias se cruzam, existe sempre muita coisa prá se contar. Falaria por uma vida sobre minha vida atualmente, e não entendam isso como a plena felicidade, e sim como um respirar a vida desentupidamente. Começando talvez por onde as coisas terminam hoje estou eu, aqui, incrédulo ao que se passa diante de minhas retinas, inebriado pela grandeza da sintonia que embora seja nesse planeta, ainda nos consegue fazer tão bem.
.quando eu percebi o que estava acontecendo já estava tarde demais, o crepúsculo talvez seja um aviso de fim do dia, fim da missão... e eu, na primeira fila da platéia que assistia inerte o passar da vida, pude me deliciar, me deleitar com o que me acontecia. E hoje, mais mundano do que nunca, digo que a vida cobrada pelos homens pouco é diante desse nariz desentupido que escreve talvez coisas que ele mesmo mesmo por algum motivo possa nunca ter tido desejo de compartilhar com tantas outras mentes, já que por alguns momentos questionava-se o senso comum sobre o fato desse nariz ter cérebro ou não...
.me falem desse choro indecente dos mendigos, dessa esmola pedida desmedida, dessa insegurança quando estamos dentro da gaiola... o passar das ruas a noite olhando de dentro desse coletivo parecem interrogações... interrogações causadas pelo fato da minha felicidade se contrapôr com a realidade, com o fato da sua felicidade também não corresponder com a felicidade universal... hã? felicidade universal?
.vou continuar vivendo minha felicidade dentro de um ônibus olhando a tristeza do mundo se repetir a cada esquina... tudo bem... mas até quando suportarei essa contradição? quando a consciência chegará a esses entes que crêem na felicidade do mundo simplesmente conquistando a sua? Se numa ótica mais que geral somos parte de um mundo, porque se comportar tanto como seres felizes na infelicidade?
.ando pelo mundo assim... a prisão estava aberta, minha mente também, cada uma fez acontecer o que deveria acontecer... e agora estou eu aqui com minha espada na mão para destruir os dragões, com essa flôr na outra mão tentando ser em outro ente também, com essa luz na outra mão que me faz ser eu só, ultimamete tenho até conseguido fazer com que uma lágrima que já estava na minha bochecha, voltar e se pendurar nos meus cílios indo dormir novamente nas profundezas das minhas emoções, das sensações, das viscitudes.
provando dia-a-dia como ficamos pequenos aos olhos dos que não sabem voar.
.quando eu percebi o que estava acontecendo já estava tarde demais, o crepúsculo talvez seja um aviso de fim do dia, fim da missão... e eu, na primeira fila da platéia que assistia inerte o passar da vida, pude me deliciar, me deleitar com o que me acontecia. E hoje, mais mundano do que nunca, digo que a vida cobrada pelos homens pouco é diante desse nariz desentupido que escreve talvez coisas que ele mesmo mesmo por algum motivo possa nunca ter tido desejo de compartilhar com tantas outras mentes, já que por alguns momentos questionava-se o senso comum sobre o fato desse nariz ter cérebro ou não...
.me falem desse choro indecente dos mendigos, dessa esmola pedida desmedida, dessa insegurança quando estamos dentro da gaiola... o passar das ruas a noite olhando de dentro desse coletivo parecem interrogações... interrogações causadas pelo fato da minha felicidade se contrapôr com a realidade, com o fato da sua felicidade também não corresponder com a felicidade universal... hã? felicidade universal?
.vou continuar vivendo minha felicidade dentro de um ônibus olhando a tristeza do mundo se repetir a cada esquina... tudo bem... mas até quando suportarei essa contradição? quando a consciência chegará a esses entes que crêem na felicidade do mundo simplesmente conquistando a sua? Se numa ótica mais que geral somos parte de um mundo, porque se comportar tanto como seres felizes na infelicidade?
.ando pelo mundo assim... a prisão estava aberta, minha mente também, cada uma fez acontecer o que deveria acontecer... e agora estou eu aqui com minha espada na mão para destruir os dragões, com essa flôr na outra mão tentando ser em outro ente também, com essa luz na outra mão que me faz ser eu só, ultimamete tenho até conseguido fazer com que uma lágrima que já estava na minha bochecha, voltar e se pendurar nos meus cílios indo dormir novamente nas profundezas das minhas emoções, das sensações, das viscitudes.
provando dia-a-dia como ficamos pequenos aos olhos dos que não sabem voar.
1 comentário:
Desentupir... essa é uma reação que vem da ação de entupir.. e nós nos deixamos entupir. Eliminemos a causa do não escoamento das felicidades.. Fluindo alcançamos. Quem sabe chegamos aos que nem podem subir no ônibus?
Te amo.
Mônica
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